sexta-feira, 5 de abril de 2013

where do we go now ?

Pergunto-me, se tivesse que sair daqui, para onde iria....e percebo que não há lugares perfeitos, sobretudo nos dias que correm e partindo do pressuposto muito importante que teria que trabalhar para viver, ou seja, não sendo rica. Vejamos a Europa, está por um fio (económica e financeiramente falando), acreditem nos que vos digo; A terra das oportunidades é igualmente a inimiga número 1 de todos os outros povos ditos terroristas e nucleares ; Na América do Sul e em África o paraíso e a descontracção pode num instante tornar-se num um perigo eminente; Na Ásia são todos fanáticos e andam ás turras há milénios; olha, só me está a sobrar a Islândia (que é um caso à parte) e a Austrália, mas bolas são ilhas ! Mal por mal, instabilidade por instabilidade, acho que prefiro na minha terra (mesmo que seja só aquela que trago debaixo das unhas) onde estão os meus, aqueles que valem mais que tudo e que me vão segurando neste tempo tão instável seja aqui seja em qualquer lugar. Aqui.

1 comentário:

  1. Islandia is too cold and the language impossible, and Australians are responsible for one of the most ashaming 20th century progromos. They carried out a silent apartheid with their natives, in spite of the pride they show on their aboriginal customs. They killed slowly the only thing that makes them different from British and Americans. So, yes, I see your point.

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