segunda-feira, 28 de maio de 2012

continuação do post anterior

(a escrever muito depressa, sem pensar e sem olhar para trás) Na altura aquele grande relvado, apenas com uma singela placa vertical e uma simples  floreira em pedra branca, até me tranquilizou em oposição aquelas gavetas e aqueles talhões lotados e carregados de pedras e flores artificiais- mas afinal é (era) apenas uma solução temporária (até agora 13 anos). A questão é que vamos ter que passar pela questão do "enterro" novamente.  Todos os anos somos informadas que se vai fazer  o levantamento do corpo , mas pelos vistos todos os anos que passaram o corpo não chegou ao estado em que devia chegar de modo a que possa ser levantado. Depois temos que decidir novamente o que fazer aos restos mortais e infelizmente a questão da cremação, a única escolha razoável dentro das hipóteses demasiado tristes, envolver termos que nos deslocar a outro cemitério, sendo que em Lisboa existe (preparem-se) fila de espera...Será que é este ano que  finalmente nos vamos despedir como deve de ser ? Assim espero...

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