segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

(Ponto da situação)

Tenho que dar o braço a torcer...ao pediatra ( em quem devemos mesmo confiar) e à minha filha (por ser tão genuína e simples) . Ah ! E tenho que começar a verbalizar e falar em voz alto, mais vezes e assim que começo a ficar com dúvidas e sobretudo antes de começar a sobre-pensar. Já o contrário aposto que muitos o confirmam... Não vos acontece, que assim que começam a falar das coisas boas e vangloriar os bons feitos e frutos da vossa educação, tudo começa ( ou pelo menos parece) a desabar ? Eu não me atrevo a dizer o quanto dorme a minha filha, com medo que algo aconteça ou alguém me lance uma  praga, irra ! Mas voltando ao ponto de situação e ás consequências dos últimos "queixumes " . Como é óbvio a primeira noite ( da união das manas no mesmo quarto) não correu lá muito bem, mas a segunda correu melhor e a terceira ainda melhor e talvez consiga afirmar que tal como o especialista tinha avisado, daqui para a frente tudo se compõe. Não sei se é sorte ( ai que tenho que controlar as palavras), se é disciplina e rigor, mas ė certamente a segurança das rotinas e a nossa sintonia do/no amor, que facilita muito nesta tarefas. Isso, a descontracção , a não antecipação dos problemas ( mas quem é que segue e acredita em aplicações do telemóvel?! ) , mas sobretudo o conformismo quanto à resolução do que pode mesmo não ser um problema. Calma e tempo e pedir respostas em voz alta. No primeiro dia agonia-se com a sopa, noutro já a quer comer sozinha com a colher; não gosta de fruta de nenhuma maneira, mas num improviso acaba por comer todo o puré de maçã , na papa que a mamã comprou enganada; Já ninguém vai dormir direito nesta casa, só até ao dia em que somos nós a ter que as acordar. Ah pois é. Até aqui ( afinal), está tudo bem. Sem fundamentalismos, com algum  instinto e muito coração, mas também com ponderação e razão. E ė isto, por agora...

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