Tive que esperar um ano para finalmente matar as saudades do bolo podre, que a minha avó tantas vezes fazia, em dias mais ou menos chuvosos. A minha mãe traz-me o mel da terra do meu avó. A minha sogra trás-me os ovos das suas galinhas. E para a próxima, o azeite será caseiro, duma terra muito especial para mim e para a minha nova e grande amiga Joana (há lá coisas do destino do caraças e esta é só mais uma delas), que o produz com o seu mais que tudo. Foi neste fim-de-semana e hoje já só restam migalhas, que a mais nova que não é dada a bolos deste também ficou fã. O próximo passo é tentar descobrir a origem do nome do bolo, mas por agora, a receita adaptada do famoso Pantagruel.
Ingredientes:
250 ml de mel
250 ml de azeite
125 g de açúcar (amarelo)
250 ml de mel
250 ml de azeite
125 g de açúcar (amarelo)
raspa de 1 limão
6 ovos
250 g de farinha
1 colher de chá de fermento em pó
1 colher de chá de canela
6 ovos
250 g de farinha
1 colher de chá de fermento em pó
1 colher de chá de canela
Bate-se o açúcar com as 5 gemas + 1 ovo até esbranquiçar. Adiciona-se
posteriormente o mel, o azeite, a raspa de limão, a canela e aos
poucos e poucos a farinha peneirada com o fermento. No final incorporar
as claras em castelo. Levar ao forno de 180º em forma de diâmetro de
20cm untada.
mhanm....
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