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O escritor chamado Malaparte
escolheu um lugar dessa ilha
(a ilha que se chama Capri)
para construir a casa onde melhor escreveria.
Como tinha mau feitio,
depressa dispensou o arquitecto Adalberto
e a casa foi crescendo, sem ordem nem projecto,
com os materiais que ali havia.
Rochas, mar, horizonte, solidão.
[...]
A colecção «Casas com nome» pretende reunir um conjunto de casas exemplares, arquitecturas paradigmáticas do século XX, revisitadas através de uma dimensão literária e imagética. Apesar de contarem histórias reais, os livros são habitados por casas que ganham vida própria: casas que são máquinas, casas que são sonhos, casas que são dentro e casas que são fora. Casas que são gente.
O primeiro livro da colecção — «A casa do senhor Malaparte» — conta a história de uma casa especial construída na ilha de Capri e das ligações desenhadas entre o arquitecto, o cliente, o mar e o horizonte
Mas se as meninas e os meninos querem suspirar comigo, sugiro que ainda vejam este vídeo publicidade a uma marca de roupa, que mostra ainda como esta casa de 1937 mais parece é do(um) futuro . reeenhauuuuu......ah pois é....
:) realmente, como te escapou esta casa? gosto tanto do projecto como da hostoria e aquelas janelas "emolduradas"? n conhecia o livro, parece bem bonito! vou tentar lembrar-me para o natal qdo for a lisboa!
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