E no meio do caos, que foi chegar ao sítio que ela tinha escolhido para fazer a festa (Serafina) apinhado de gente, tentar encontrar um sítio simpático (sim sou ligeiramente exigente e sim precisava de mesas) com as tralhas e bebés atrás, precisamente à hora em que começaram a chegar os convidados (o que para mim representa um mini ataque de nervos), nem sei como ainda consegui fotografar. Não, nada correu como tinha pensado, não consegui montar tudo como queria e não consegui fazer uma reportagem fotográfica como desejava, esqueci-me de coisas, talvez de dar mais atenção a cada um dos convidados e pior, no meio de tanta organização e pormenorização, faltou convidar os nossos amigos. Eu já sabia que não devia dar tanta importância a certos detalhes, que devia aprender a relaxar nos imprevistos, que bem sei que não consigo ser produtora, realizadora e organizadora de festas ao mesmo tempo que sou mãe, mulher , amiga, filha, irmã. Afinal tudo correu mesmo bem e até consegui ouvir elogios , até de quem perdeu a festa. O meu namorido, a minha irmã e cunhado ajudaram a encontrar o sítio ( que afinal até foi o mais lindo e perfeito do parque) e a acalmar-me, os outros pais ajudaram a decorar o espaço (sim, deixei-os improvisar e melhor impossível) e a entreter os bebés. As mesas foram postas, a sangria foi feita, tudo lanchou bem e as crianças brincaram mesmo muito até ao último instante. Ufa.E agora vamos ao que interessa. Voltei a escolher o tecido e a fazer roupa - Saia para a maior (escolha dela em vez do tradicional vestido) e macacão para a menor. Depois as penas e as setas trouxeram as tendas, os caçadores de sonhos e da natureza e a tão desejada pinhata !
à minha sogra, obrigada pelos salgados. Sobre o jogo que fiz e as lembranças que os miúdos levaram para casa, venho aqui falar com mais calma. Entretanto para recordar os 5, 4 e os 3 , e relativizar é que tudo passa num instante, essa é que é essa...
Sem comentários:
Enviar um comentário